O que é Autismo? Desvendando Mitos e Buscando Inclusão

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Explore o universo do Transtorno do Espectro Autista (TEA), sua variedade de manifestações, desafios legais e caminhos para a inclusão social de pessoas com Autismo.

Você sabe dizer o que é Autismo? A primeira vez que me lembro de ter ouvido falar do autismo foi no final da década de 1980, quando foi lançado o filme “Rain Man”. Nesse blockbuster, o ator Dustin Hoffman (que já tinha estrelado outras produções de sucesso) interpretava o irmão mais velho do personagem do Tom Cruise.

Nessa época, pouco se sabia sobre o TEA, algumas vezes, seriados vindos de fora (sobretudo norte-americanos) falavam sobre a condição. Não sabíamos do que se tratava, o preconceito era (e ainda é) grande.

Hoje é difícil não conhecer uma família que tenha uma pessoa no espectro, não raro, há pais com mais de um filho autista. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou autismo afeta o desenvolvimento neurológico identificado por uma série de características variáveis, diagnosticável ainda nos primeiros anos de vida.

Em linhas gerais, o TEA é um transtorno de desenvolvimento neurológico, caracterizado pela dificuldade de comunicação e/ou interação social.

O autismo funciona em níveis, tanto pode se manifestar de forma leve, quanto em forma mais severa. Esse diagnóstico detalhado é dado por um profissional da saúde.

Embora o autista não possa ser tido como uma pessoa incapaz (e devemos lutar contra o chamado “Capacitismo”), para efeitos legais e para fins de acesso a direitos e políticas públicas, o portador do TEA é considerado deficiente.

O primeiro passo para garantir que a criança com autismo tenha possibilidade de desenvolver ao máximo suas habilidades sociais e de linguagem é que ela seja encaminhada às terapias o mais breve possível. E, para que isso aconteça, é imprescindível a realização de um laudo obtido através de uma avaliação clínica realizada por psiquiatra infantil ou neuropediatra.

O processo de avaliação pode incluir: entrevistas com os pais ou responsáveis da criança ou adulto para entender os sintomas e histórico de desenvolvimento; observações diretas do comportamento e interação social da pessoa em diferentes ambientes; testes psicológicos e neuropsicológicos para avaliar habilidades cognitivas, de comunicação e de socialização; exames médicos para descartar outras condições médicas que possam estar causando os sintomas; avaliação do histórico familiar para identificar possíveis fatores genéticos.

Se você tem um filho autista e tem dúvida de como proceder na busca de sua inserção em direitos e inclusão social, procure um escritório de advocacia especializado em direito inclusivo e direito da saúde.

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